Resumo: VIGARELLO, Georges. A invenção da ginástica no século XIX: movimentos novos, corpos novos. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte. V. 25, n. 1, p. 9-20, setembro de 2003.
FAMAMA-Faculdade Maria Milza
Licenciatura em Ed. FisicaTurma: 2007.1
Docente: Luiz Carlos
Discente: Renato Izidorio
Este texto analisa a ruptura da tradição surgida na Europa entre os anos de 1810 e 1820, no que diz respeito a renovação da visão dois exercícios físicos , como também da visão do corpo.Corpo produtivo,movimentos contabilizados, constatações aparentemente pequenas, porem determinante na observação da performances como também a capacidade corporal.O dinamômetro Inventado por Reginier, no fim do século XVIII permitia a avaliação em quilograma ganhou muito prestigio no inicio de 1830 e se difunde para além das fronteiras do ginásio.Penetra nas feiras das províncias, nos jogos de campo, aventura-se até debaixo das lonas de circo .Analisar a mecânica dos movimentos foi também segundo o texto uma novidade da época pois calculava a força produzida, calculo da velocidade e dos tempos.A ginástica é instrumentalizada e o corpo deve produzir resultados que podem ser aferidos no rigor de uma tabela de dado.
O movimento humano decomposto leva sua mecânica a concorrer com uma mecânica mais ampla; o esforço é separado da habilidade para ser submetido a muitos outros empreendimentos. O trabalho mecânico começa a prevalecer em relação ao trabalho de habilidade movimentos mais geométricos. O programa de ginástica dos anos de 1820 compreendia tanto conteúdos militares ou medicinais quanto “ginástica civil e industrial (segundo Amoros, 1834)”.
Foi necessário a invenção de uma pedagogia que estabelecesse uma disciplina que tivesse mais coerente com os anseios dos militares, ou seja, o controle total do corpo como também a obediência dos alunos,
quarta-feira, 19 de março de 2008
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